Em poucas palavras com o Rev. Algustus Nicodemus
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
domingo, 25 de dezembro de 2016
Jesus desceu as partes mais baixas da terra?
Por Gilberto Lima
Porque o credo apostólico diz que jesus desceu ao mundo dos
mortos?
Credo Apostólico
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém.
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém.
As regras de fé não é um uso exclusivo dos pais da igreja e
nem da igreja católica, é muito mais antigo que se possa imaginar, assim como
nossos princípios são baseados na conduta ética judaico cristã, os credos de
muitas igrejas se baseiam neste sistema. Os judeus usavam sua regra de fé
escrito em Deuteronômio 6.4-9.
É surpreendente descobrir que a frase “desceu ao inferno”
não se encontrava em nenhuma das versões primitivas do credo (nas versões
usadas em Roma, no resto da Itália e na África) até que ela apareceu em uma das
duas versões de Rufino em 390 d. C. Depois, não foi incluída de novo em nenhuma
versão do credo anterior a 650 d. C. Além disso, Rufino a única pessoa a
inclui-la antes de 650 d. C., não pensava ¹que essa frase significasse que
Cristo desceu ao inferno, mas que foi “sepultado”. Em outras palavras, ele entendia
que a frase significava que Cristo “desceu à sepultura”. (A forma grega traz hades, que pode significar apenas
“sepultura”, e não geena, “inferno,
lugar de punição”.). Devemos também observar que a frase só aparece em uma das
duas versões do credo que temos de Rufino, e não foi na forma romana do credo
que ele preservou.
O apoio para essa ideia de que Cristo desceu ao inferno
encontra-se em cinco passagens: Atos 2.27; Romanos 10.6,7; Efésios 4.8,9; I
Pedro 3.18-20; I Pedro 4.6.
Então estudaremos
essas passagens:
Em Atos 2.27;
No grande discurso do apostolo Pedro na revista corrigida
está escrito; Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu
santo veja a corrupção; Em Salmos 16,10 o salmista Davi diz; Pois
não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja
corrupção.
Segundo Wayne Grudem a palavra inferno traduzida no novo
testamento é hades mas no antigo testamento era sheol, essa interpretação
não está falando que Jesus foi ao inferno após sua morte, o apostolo Pedro diz
que Jesus não viu corrupção e Davi sim, por isso conclui que a interpretação do
texto de Salmos 16.10 e de Atos 2.27 em momento algum fala que Jesus foi ao
inferno. A NVI foi feliz ao traduzir esses textos como sepultura e não inferno,
aí fica mais fácil de entender, Pedro quer dizer que o corpo de Davi foi
decomposto porque ele era corruptível, já o do nosso Senhor Jesus cristo não,
ele nunca pecou, seu corpo é (era) incorruptível. Por isso diz; não permitirás
que o seu santo veja a corrupção. Fala se isso referindo-se a Jesus
Cristo. Então essa passagem de Cristo ressuscitando do túmulo não apoia de forma
convincente com a ideia que jesus desceu ao inferno.
Em Romanos 10.6,7;
Mas a justiça decorrente da fé assim diz: Não perguntes em teu coração:
Quem subirá ao céu?, Isto é, para trazer a Cristo; ou: Quem descerá do abismo?,
Isto é, para levantar a Cristo dentro os mortos. (ARA)
Repare que Paulo faz as duas perguntas retóricas e faz
referência a Deuteronômio 30.13 e o que é interessante é o versículo que vem
logo depois, seja em Deuteronômio ou Romanos. Novamente podemos ver que não tem
ligação nenhuma com descer ao inferno. Esse tipo de pergunta pode haver
incredulidade e Paulo logo trata desse assunto. Levantar a cristo dentre os
mortos, essa passagem não tem nada a ver, até porque jesus não estava dentre os
mortos, pois, quando Paulo disse isso fazia algum tempo que Jesus tinha
morrido, se assim interpretar esse texto, posso dizer que meu Senhor não
ressuscitou, então não há como interpretar assim como muitos dizem. Paulo
estava falando de fé, nos versículos seguintes entenderemos o que o apostolo
estava dizendo. Paulo estava dizendo perto ou longe, Jesus estava por perto, e
com a boca confessar e no coração crer que Deus ressuscitou dentre os mortos,
seriamos salvos. Novamente a passagem não está dizendo que Jesus foi ao inferno
ou que está dentre os mortos, pelo contrário usa-se o verbo no passado
ressuscitou.
Efésios 4.8-10;
Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e
concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia
descido até às regiões inferiores da terra? Aquele que desceu é também o mesmo
que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas.
Na colocação de Paulo há uma implicação anterior, um oposto
de subiu, desceu, passado, sendo assim a NVI explica melhor:
Por isso é que foi dito: “Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou
cativos muitos prisioneiros, e deu dons aos homens”. (Que significa “ele
subiu”, senão que também havia descido às profundezas da terra? O texto fica claro que Paulo está falando de
quando Jesus desceu as regiões inferiores da terra estava dizendo de sua
encarnação quando nasceu da virgem Maria, e quando subiu acima de todos os
céus, isso se refere a ascensão de Jesus quando esteve aqui na terra. E a
graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. ARA efésios
4.7 Quando Paulo diz “nós” ele está falando também dele o qual foi
escolhido apostolo fora de época, sim, mas foi o próprio Senhor quem o chamou e
essa passagem é tão nítida que não diz nada sobre pregar aos mortos quando
desceu as partes inferiores. E o texto prossegue e ele (Jesus) concedeu uns para
apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para
pastores e mestres,. Efésios 4.11 Concluímos ainda mais que o propósito
de Jesus foi de dar dons aos homens quando ele esteve de corpo presente aqui na
terra e também de nos ensinar de uma forma tão maravilhosa o cristianismo. Em
filipenses 2. 5-11 entendemos ainda melhor quando Jesus se humilhou, se
esvaziou e assumiu a forma de servo. Isso sim é por amor a nós ir até as partes
mais baixas da humilhação, deixando seu trono de glória e pregando o seu santo
evangelho a vivos mortos no pecado, isso é descer as partes mais baixa da
terra.
I Pedro 3.18-20;
Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo
pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas
vivificado pelo Espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão
que há muito tempo desobedeceram, quando Deus esperava pacientemente nos dias
de Noé, enquanto a arca era construída. Nela apenas algumas pessoas, a saber,
oito, foram salvas por meio da água, (NVI)
Estes versículos são muito mal interpretados, também pudera,
não é nada fácil. Mas podemos chegar a conclusões segundo o que a própria
bíblia nos diz em outros textos sagrados. Então, vamos lá, se tem um texto na
bíblia que parece nos levar a acreditar e muitos tem ido por esses caminhos,
assim complicando toda teologia bíblica numa incoerência incrível, quando dizem
que Jesus foi no inferno e pregou para os espíritos cativos e também para os
crentes do antigo testamento.
Há várias interpretações no campo do cristianismo seja católica
ou em outros seguimentos protestantes. Foi jesus realmente ao hades
e pregou aos espíritos que estavam em prisões? O que este texto quer
dizer? Isso não é novidade, sempre houve debates na história da igreja sobre
este assunto. Poucos entenderam o que o texto estava dizendo, apesar do
brilhantismo das mentes que debateram este assunto há muitos séculos atrás.
Passarei aqui algumas posições que sobressaíam em suas épocas,
como:
Tradição católica:
No entendimento católico
é de que Cristo após sua morte foi ao limbus patrum. Na teologia católica este
lugar é pra onde vão os mortos que não são salvos pela graça, mas que não podem
ser classificados como pagãos ou mesmo como pecadores réprobos. Este lugar fica
nas bordas do inferno e purgatório, todavia, não deve ser confundidos com eles.
O limbus
patrum não é um lugar de tormentos. Ao qual Cristo ²se refere no texto
onde fala do rico e lazaro. O inferno é um lugar de condenação eterna, enquanto,
o purgatório é temporário reservados para os cristãos veniais ou os que
morreram sem a devida penitencia pelos seus pecados.
Para a tradução católica
os santos do antigo testamento esperavam a descida de Jesus ao hades
para a redenção através sacrifício na cruz. Se estendendo por todo hades
para manifestação da gloria de Cristo sobre o diabo e condenados e o
cumprimento da esperança para os que estavam no purgatório. Essa ideia ganhou
muita força no período medieval. Portanto, se essa explicação está correta,
Jesus desceria somente a um compartimento do hades pregando somente
aos bons e não aos ímpios.
Visão arminiana
Diferente das visões católica, luterana, anglicana e
reformada, os arminianos vão além, que Cristo, afirmam eles, pregou aos mortos
em geral e não somente aos bons como dizem anglicanos e católicos, esse ultimo
a diferença está no purgatório.
Os arminianos afirmam que cristo pregou no hades dando
oportunidade aqueles que nunca ouviram a pregação e entendem que pregou aos “espíritos
em prisões” são essas pessoas. Essa ideia é equivocada do texto de I Pedro
3.18-20. A dificuldade disso tudo é que os santos do antigo testamento já havia
sidos justificados (Rm 4.3 Gl. 3.6-9), o que torna desnecessária essa evangelização.
Visão reformada
A visão reformada nas ideia de Calvino transmitidas em
alguns seguimentos na Inglaterra na época do rei Eduardo VI, através dos ensinos
do bispo anglicano John Hooper que assim comentou sobre cláusula da descida ao
inferno do credo apostólico por volta de 1549. Que assim diz; “Eu creio que enquanto estava sobre a dita
cruz, morrendo e entregando seu espirito a Deus seu pai, ele desceu ao inferno;
Isso quer dizer que provou verdadeiramente e sentiu a grande aflição e peso da
morte e igualmente as dores e tormentos no inferno, o que quer dizer a grande
ira de Deus e o seu severo julgamento sobre si, até ter sido totalmente
esquecido por Deus... Este é simplesmente meu entendimento de Cristo e sua
descida ao inferno”. A tradição reformada entende assim com poucas
variações em sua teologia.
Entendendo o texto de
I Pedro 3.18-20
A verdade que esse texto não está dizendo que jesus foi ao
inferno pregar, e isso não é afirmado em nenhuma parte das escritura, até
porque se isso fosse verdade entraríamos em contradição com a própria bíblia,
em Lucas 16. 26 diz; E, além disso, está posto um grande abismo
entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não
poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E também em hebreus
10.26,27 diz; Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o
conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão-somente
uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos
de Deus.
Como acabamos de ler, a bíblia não nos afirma uma segunda
chance como pensam os arminianos, católicos, anglicanos e outras correntes que
assim pensam. Repare que o contexto diz sobre a época do diluvio, se assim
fosse os arminianos estariam entrando em contradição consigo mesmo, porque se a
salvação é pra todos em geral assim como eles afirmam, não faz sentido aplicar
esse texto de I Pedro 3.18-20 sendo que o texto estaria destinado somente ao um
grupo de pessoas.
Fica bem claro nos versículos 14 e 16 do capitulo 3 de I Pedro
que o escritor desta carta encoraja seus leitores a serem perseverantes e
longânimos. Que assim como as forças eram hostis demoníacas na época da pregação
pre diluviana, o apostolo encoraja seus leitores as forças hostis das pessoas
que eram contrarias a pregação do evangelho e que assim como oito pessoas foram
salvas no diluvio, seus leitores deveriam confiar que Jesus Cristo os
redimiriam também através de sua volta.
No qual foi também e pregou aos espíritos em prisões há várias linhas
de pensamento, uns dizem que esse espíritos em prisões foram os anjos que
pecaram enquanto a arca era construída, e não era uma pregação e sim a sentença
de condenação, mas não há respaldo bíblico para isso. Outros dizem que esses espíritos
eram dos santos do antigo testamento, se eram dos santos, não haveria essa
possibilidade de pregação, porque eles estavam salvos. Wayne Grudem em seu
livro teologia sistemática (pagina 493) diz; a bíblia não nos dá indício claro
que nos faz pensar que os crentes do antigo testamento quando morriam não
tinham acesso as bênçãos de estar na presença de Deus no céu – aliás, algumas
passagens dão a entender que os crentes que morreram antes da morte de Cristo
entraram, na presença de Deus de imediato, porque seus pecados foram perdoados
pela confiança no messias que viria (Gn 5.24; II Sm 12.23; Sl 16,11; 17, 15;
23, 6; Ec 12.7; Mt 22. 31-32; Lc 16. 22; Rm 4. 1-8; Hb 11.5).
Já os arminianos afirmam que a pregação era pra todos os que
viveram antes de Jesus ter morrido, sendo assim e se essas pessoas estão no
inferno em um lugar de condenação não faz sentido jesus ir lá pregar e eles não
se converterem. Quem não aceitaria uma situação de escape para viver em outro
lugar melhor? Não faz sentido esse argumento, se não cairemos em um
universalismo, não passando de um teatro, não precisaria Cristo ter morrido
para o nosso resgate, não faria sentido a bíblia falar dos escolhidos de Deus.
A explicação melhor para esse versículo está na maneira que
a bíblia diz que Jesus Cristo antes mesmo da fundação do mundo foi imolado,
sendo que ele foi sacrificado muito tempo depois do mundo ser criado. No antigo
testamento todos sabemos que o Espirito estava sob os santos, mas ele agia
mesmo que de uma forma exterior, de fora para dentro, ao contrário de hoje, de
dentro para fora. Quando Noé pregava era o próprio jesus falando em sua boca,
era o próprio Espirito pregando aquelas pessoas corrompidas. Um indício muito
forte pra isso está em I Pedro 1.11 Indagando que tempo ou que ocasião de tempo
o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os
sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.
Isso prova que o Espirito de cristo falava aos profetas do antigo testamento.
I Pedro 4.5,6
Contudo, eles terão que prestar contas àquele que está pronto para
julgar os vivos e os mortos.
Por isso mesmo o evangelho foi pregado também a mortos, para que eles,
mesmo julgados no corpo segundo os homens, vivam pelo Espírito segundo Deus. (NVI)
Mas terão de dar contas ao juiz de todos, dos vivos e dos mortos.
Por isso as boas novas foram pregadas até mesmo aos que morreram, para
que, ainda que os seus corpos tivessem recebido a sentença da morte, como toda
a gente, os seus espíritos vivessem segundo o juízo de Deus. (O livro)
Duas traduções diferentes, a primeira da NVI diz foi pregado
o evangelho a mortos, a segunda diz que foi pregado aos que morreram, essa última
é mais aplausível inclusive mais que muitas tradições em que estamos
acostumados a ver. Porque ela é mais aplausível? Porque a própria bíblia não
nos dar margem nenhuma para isso, se isso fosse de fato entraríamos em contradição
de Hebreus 9.27,28 que diz; Da mesma forma, como o homem está destinado
a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo, assim também Cristo foi
oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e
aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos
que o aguardam. Esta passagem nos mostra claramente que não há
segunda chance como muitos dizem, o homem morre uma só vez e depois disso vem o
juízo e do mesmo jeito Cristo foi oferecido uma única vez seu sacrifício para
tirar o pecado de muitos, não de todos como ensinam os arminianos, mas para
trazer salvação aos que o aguardam, portanto que se conclui que os corpos dos
santos ainda estão dormindo, mas o espirito de imediato sobe a Deus, mais tarde
quando o Senhor Jesus voltar o espirito se juntará com o corpo que está
dormindo.
É por isso que Cristo é o mediador de um novo pacto; porque tendo
morrido para libertar as pessoas da culpa dos pecados, até os cometidos sob a
primeira aliança, faz agora com que todos aqueles que são chamados possam
entrar na posse dos bens eternos que lhes foram prometidos. (Hebreus 9.15) Este
versículo deixa claro que Cristo não foi ao inferno pregar para os da velha
aliança, por isso o sacrifício valeu de uma vez por todas sem necessidade de
pregar aos mortos, pois, diz; porque tendo morrido para libertar as
pessoas da culpa dos pecados, até os cometidos sob a primeira aliança,...
Respondendo à pergunta se jesus desceu ao hades
para pregar, isso não é verdade. Não quer dizer que um erro antigo
possa se perpetuar em nossos dias, assim como ainda existem pessoas que
acreditam que jesus morreu para pagar algo ao diabo, isso é mentira, o diabo não
tem que preitear nada, porque o Deus tem todo o poder no céu assim como na
terra, antes, o Senhor Jesus Cristo morreu para aplacar a
própria ira do pai,
porque o pai em sua infinita santidade não suporta os nossos pecados, mas o sacrifício
de Jesus nos trouxe graça e Deus assim virou o seu rosto sobre nós e nos fez
filhos juntamente com seu filho.
¹ Wayne Grudem, teologia sistemática pagina 489
² Heber Carlos de Campos, arquivo em pdf
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