quarta-feira, 25 de setembro de 2013

“Eu tento impedir o uso daquela frase tola que as pessoas costumam dizer a respeito dEle: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande e digno mestre,
mas não aceito sua pretensão de ser Deus’. Não devemos dizer isso. Alguém que fosse simplesmente um homem e dissesse o tipo de coisa que Jesus disse não seria um grande e digno mestre.
 
Seria um lunático — igual ao homem louco que afirma ser ‘Napoleão’ — ou o diabo. É preciso fazer uma escolha.
Ou esse Homem era, e continua sendo, o Filho de Deus, ou era um louco ou algo pior. Você pode fazê-Lo calar, supondo ser Ele um tolo; pode cuspir nEle e matá-Lo, porque O vê como um demônio; ou você pode cair aos pés dEle e chamá-Lo de Senhor e Deus. Entretanto, não digamos tolices complacentes como, por exemplo, que Ele era somente humano e um grande mestre.
 
Ele não  nos deu liberdade para tal coisa. Ele não pretendia fazê-lo”.
C. S. LEWIS

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